Autor: Raphael Rossi (cardiologista e preceptor do setor de coronariopatias do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia)
🎙Bom dia, boa tarde, boa noite, Dozers.
Sejam bem-vindos a mais uma DozeNews Prime!
Se você é um leitor e médico atento, provavelmente já percebeu que escolhemos um alvo para desprescrição na última década: a pobre e coitada da aspirina.
Antes amplamente usada na prevenção cardiovascular primária e secundária, vimos, nos últimos anos, a primeira indicação perder cada vez mais força. E, ainda que a última ainda se mantenha quase indiscutível, cada dia vemos estudos excluindo essa droga nas terapias duplas e triplas no pós-angioplastia de pacientes com DAC estável.
O tema de hoje não é AAS!
O que é que os pobres beta-bloquedores (BBs) têm que ver com isso?
Eu não diria que tudo, mas também não diria que nada rs.
Pois bem, o último ACC de 2024 trouxe um questionamento que pode tornar os BBs mais raros nas nossas receitas: há benefício no seu uso pós-IAM?
Para quem não acompanhou muito o congresso, o estudo em questão foi o REDUCE-AMI, que iremos discutir nos próximos parágrafos.
Então sigam-me os bons e let’s bora!
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