Coarctação da aorta
Do cardioped ao cardio adulto: por que todos precisamos saber manejá-la?
Autor: Marcos Meniconi (cardiologista pelo Instituto Dante Pazzanese; hemodinamicista e fellow de cardiologia intervencionista pelo InCor)
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Vamos ao que interessa: a coarctação da aorta.
Antes de fechar essa aba e aguardar a próxima DozeNews Prime, dê chance para conhecer melhor as cardiopatias congênitas!
Com a evolução no tratamento, estima-se que hoje há mais adultos convivendo com cardiopatias congênitas do que crianças!
Ou seja, meu caro cardiologista, dificilmente você conseguirá fugir desse tipo de patologia!
Para iniciarmos a sessão de congênitas, por que não falar da coarctação de aorta (CoAo)?
A CoAo representa 5 a 8% de todas as cardiopatias congênitas. Estima-se que sua incidência seja de 4 para cada 10.000 habitantes (é gente para caramba, minha amiga…).
Mesmo após seu tratamento o diagnóstico de CoAo confere necessidade de vigilância para a vida toda, uma vez que há risco aumentado de eventos cardiovasculares: infarto agudo do miocárdio, aneurisma de aorta, aneurismas cerebrais e dissecção de aorta.
Então, SIM, você precisa saber diagnosticar e manejar essa condição, das crianças aos adultos.
Junte-se a nós desbravando os mistérios das cardiopatias congênitas.
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