Autor: Raquel Rios(cardiologista e fellow em eletrofisiologia pelo Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia)
🔥 Temos forma melhor de encerrar o ano que com uma diretriz quentinha?
Que a fibrilação atrial (FA) é a arritmia sustentada mais comum na prática clínica, e que o seu impacto no sistema de saúde é inegável, especialmente com o envelhecimento populacional, todo mundo já sabe. A principal consequência, o acidente vascular cerebral (AVC), e o risco aumentado de mortalidade e insuficiência cardíaca (IC) reforçam a necessidade de um manejo atualizado e eficaz.
Nesse cenário de avanços tecnológicos e maior compreensão fisiopatológica, a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) e a Sociedade Brasileira de Arritmia Cardíaca (SOBRAC) lançam a Diretriz Brasileira de Fibrilação Atrial – 2025, um marco fundamental para nortear nossa prática.
A abordagem multidisciplinar, o robusto progresso nas ferramentas diagnósticas e o aprimoramento das estratégias terapêuticas são pilares que transformam a maneira como encaramos a FA.
Nesta prime, mergulharemos em pontos-chave que merecem nossa atenção imediata nesse novo documento.


