Autora: Maria Júlia Souto (cardiologista e especialista em imagem cardiovascular pelo Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia)
Se tem uma coisa que nenhum cardiologista quer é se deparar com um caso de tumor cardíaco.
Primário ou secundário? Benigno ou maligno?
🤯 Será que eu preciso mandar esse paciente diretamente para biópsia intracardíaca?
Vamos, juntos, estruturar um raciocínio diagnóstico para que você faça a investigação da massa cardíaca com a qual se deparou, sabendo quais exames solicitar em cada situação e, ao final, distinguir massas benignas e malignas que exijam abordagens mais invasivas.
Para isso, as nossas referências serão 2 belíssimas revisões do JACC, uma publicada há poucas semanas com a abordagem multimodalidade, e outra um pouco mais antiga (2020) com a organização dos principais tipos de tumores cardíacos.
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