Autora: Maria Júlia Souto (cardiologista e especialista em imagem cardiovascular pelo Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia)
Fim de ano… Eu sei, todos estamos apenas existindo nesse momento e prometendo cumprir todas as pendências em 2025 (talvez até mesmo a leitura dessa Prime fique para janeiro rs).
Cientes disso, optamos por um tema menos denso para discutirmos, porém igualmente relevante para a prática clínica: os mixomas cardíacos.
Quem leu a edição de Massas Cardíacas já sabe como diferenciar potenciais tumores benginos e malignos, e até já pegou alguns spoilers das características dos mixomas nos métodos de imagem.
Porém mesmo benignos, o seu manejo possui algumas nuances que precisamos ficar atentos.
A pergunta que fica é: se são benignos, quando precisamos indicar cirurgia?
📚 A referência bibliográfica fica por conta da revisão publicada no jornal em HEART em 2022.
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