Autora: Maria Júlia Souto (cardiologista e especialista em imagem cardiovascular pelo Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia)
Nos últimos anos temos nos deparado com constantes manchetes sobre mortes súbitas em competições esportivas, sejam elas profissionais ou amadoras.
Algumas delas com desfechos fatais, como o caso do lateral uruguaio Izquierdo no Morumbis e dos dois atletas de triatlo durante o campeonato mundial. Outras com finais felizes como o caso do dinamarquês Christian Eriksen na Euro de 2021 e do jovem jogador de basquete, Bronny James.
A questão é que, muitas vezes, a diferença entre esses dois desfechos é de apenas alguns minutos.
E não só isso, ocasionalmente, o poder de prevenir a ocorrência desses eventos passa pelas nossas mãos.
É por isso que entender mais a fundo a morte súbita em atletas, sua epidemiologia, as principais causas, estratégias de prevenção e a gestão de emergências é essencial para a nossa prática clínica.
📚 Tendo como base duas interessantes revisões publicadas esse ano, do The Lancet e do JACC, vamos discutir os principais pontos da abordagem da morte súbita em atletas.
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