Autor: Raphael Rossi (cardiologista e preceptor do setor de coronariopatias do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia)
“Eu era feliz, sem saber”. Sim, é ao som de “A Mina de Fé” da banda Os Morenos que a DozeNews Prime começa hoje.
E pra você que com certeza ainda está com uma cara de dúvida se perguntando o que o tema tem a ver com a música, eu explico: quando sintomas anginosos eram patognômonicos de DAC, a vida era mais fácil.
O objetivo da revisão de hoje, pautada no belíssimo artigo de Montone e colaboradores publicado na JACC em agosto deste ano, é discutir o manejo atual dos sintomas anginosos seja por doença arterial coronariana, seja por INOCA.
E se você ainda é um terraplanista que não acredita nessa síndrome já bastante bem descrita, fica o aviso: deu ruim pra você.
Vamos mergulhar nesse universo e destrinchar os pilares do tratamento clínico, como manejar o paciente com INOCA e, claro, discutir a eterna batalha entre as abordagens invasivas (ICP e RM) versus o tratamento clínico otimizado (TMO) sempre com aquele molejo pagodeiro de sempre (me perdi no personagem, perdão).
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