Autora: Maria Júlia Souto (cardiologista e especialista em imagem cardiovascular pelo Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia)
Cardiomiopatias inflamatórias, infiltrativas e até genéticas. Esses são termos que temos nos deparado com uma frequência maior.
O mundo (ou seria universo?) das cardiomiopatias tem se tornado cada vez mais amplo. E precisamos estar preparados para compreendê-lo.
E não é uma mudança de agora: em 2023, a ESC publicou a sua diretriz de Cardiomiopatias, no formato de um guia para investigação dos seus principais fenótipos (SIM! Já temos Prime sobre isso!).
Porém, eu sei que, muitas vezes, quando estamos diante daquela que deveria tirar grande parte das nossas dúvidas, a ressonância magnética cardíaca (RMC), o cérebro começa a dar aquela bugada.
🤯 Realce mesocárdico, padrão de ring like, aumento de mapa T1, hiperintensidade em T2… What the f….?!
Aquela que deveria ser a solução acaba nos trazendo mais dúvidas à cabeça. Como unir todas essas informações para nos direcionar ao diagnóstico e à conduta?
Esse é o objetivo dessa Prime: um guia para o entendimento das cardiomiopatias não isquêmicas sob o olhar da RMC.
📚 A nossa base foi um belíssimo artigo de revisão publicado no JACC: Heart Failure, há poucas semanas.
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