Oclusão percutânea do apêndice atrial esquerdo
Quando, em quem e como indicar?
Autor: Marcos Meniconi (cardiologista pelo Instituto Dante Pazzanese; hemodinamicista e fellow de cardiologia intervencionista pelo InCor)
Falar sobre a importância de prevenir tromboembolismo em pacientes com fibrilação atrial (FA) é chover no molhado…
Os Dozers sabem que a presença de FA acarreta um aumento de 4 a 5x o risco de acidente vascular encefálico isquêmico, sendo responsável por 25% de todos os AVCs isquêmicos.
Está muito bem definido o risco que um paciente com FA encara todos os dias.
Nesse contexto, a profilaxia com anticoagulantes orais está muito bem estabelecida em pacientes com sobrevida superior a 1 ano.
Desde a boa e velha varfarina até os já adultos jovens anticoagulantes orais diretos (DOACs).
E quem lida com situações como essa sabe: a anticoagulação para a vida não é algo simples.
Esbarramos na dificuldade do controle de RNI e interação com a dieta e inúmeras medicações, no caso da varfarina.
Já os DOACs são medicações de custo mais elevado, em que a aderência deve ser questionada (até 30% dos pacientes em uso de DOACs deixam de utilizar a medicação após 2 anos - dados americanos, imagine na nossa população!).
Como uma opção a todas as dificuldades inerentes à anticoagulação, desenvolveu-se a oclusão percutânea do apêndice atrial esquerdo.
O objetivo dessa DozeNews Prime será trazer as principais indicações para essa abordagem, os mais relevantes aspectos técnicos do procedimento e os cuidados após.
Se você ainda não é Prime não perca tempo e aproveite os 7 dias grátis abaixo! ⬇
Continue a ler com uma experiência gratuita de 7 dias
Subscreva a DozeNews - Cardiologia pela Doze por Oito para continuar a ler este post e obtenha 7 dias de acesso gratuito ao arquivo completo de posts.