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Os antagonistas mineralocorticoides esteroidais e não esteroidais

Os novos "queridinhos" da IC?

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Doze por Oito
out 22, 2025
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Não sei se você percebeu, mas além do boom dos iSGLT2 e dos agonistas de GLP-1 como novas estrelas no tratamento da insuficiência cardíaca (IC) — coroando o famoso “quarteto fantástico” — outro membro desse multiverso cardiorrenal vem ganhando destaque: os antagonistas do receptor mineralocorticoide (ARMs).

E aqui não estamos falando só da veterana espironolactona (que já brilhava quando o quarteto era apenas um “trio de ouro”), nem da sua parceira mais seletiva, a eplerenona (cada vez mais presente nas prescrições brasileiras, principalmente como Inspra®).

O assunto agora é a nova geração: os antagonistas não esteroidais do receptor mineralocorticoide, com destaque para a finerenona, que vem despontando como a grande aposta do eixo cardiorrenal.

Quem acompanhou o congresso da ESC 2024 deve lembrar: foi ali que a finerenona entrou oficialmente no palco da cardiologia, com resultados expressivos em pacientes com IC e fração de ejeção >40%, antes território dominado por incertezas terapêuticas.

Ok, talvez você não lembre, e tudo bem rs. Porque é justamente sobre isso que vamos falar na DozePrime desta semana: o racional, as evidências e as perguntas que ainda pairam sobre o uso dos ARMs no tratamento da insuficiência cardíaca.

📚 Tudo com base no artigo de revisão publicado recentemente no JACC: Heart Failure (Harrington et al., 2025), que faz um mergulho completo no tema, do mecanismo molecular à aplicabilidade clínica.

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