Autora: Maria Júlia Souto (cardiologista e especialista em imagem cardiovascular pelo Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia)
Você já deve ter passado por essa situação: ver que foi publicado aquele artigo de revisão lindo, que vem para responder uma dúvida antiga sua.
Dá aquele sorrisinho e uma vontade súbita de parar tudo pra ler. (Muito nerd? Talvez. Mas a gente se entende rs).
Foi exatamente isso que senti ao abrir o último artigo da SBC: O Complexo Quebra-Cabeça do Fenótipo Hipertrófico: Uma Abordagem Prática para o Clínico.
Quem trabalha com imagem cardiovascular sabe: volta e meia aparece aquele caso com HVE que não encaixa direitinho no diagnóstico clássico de CMH. E aí começa o dilema — seria uma CMH atípica, um genótipo negativo ou estamos diante de um mimetizador?
A ideia desta edição da Prime é exatamente essa: destrinchar os diagnósticos diferenciais do fenótipo hipertrófico com base nesse artigo top de linha.
Bora montar esse quebra-cabeça? 🧩
Continue a ler com uma experiência gratuita de 7 dias
Subscreva a DozeNews - Cardiologia pela Doze por Oito para continuar a ler este post e obtenha 7 dias de acesso gratuito ao arquivo completo de posts.