Autora: Maria Júlia Souto (cardiologista e especialista em imagem cardiovascular pelo Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia
Sabe aquele diagnóstico bonito mas que você não sabe o que fazer com ele? Essa é a “sina” das placas vulneráveis.
“Placa não-obstrutiva na artéria DA, com sinais de vulnerabilidade”
Muito lindo no laudo, mas o que eu faço com isso na prática? rs
Há pouquíssimo tempo, o achado das placas vulneráveis, seja nos métodos de imagem intravascular ou na angiotomografia (angioTC) de coronárias, não passava de um marcador de risco.
Ok, esse paciente tem um risco maior de eventos coronários nos próximos anos.
No entanto, com a evolução do tratamento da dislipidemia (especialmente com a consagração do inibidores da PCSK9) e também a recente evidência do estudo PREVENT (calma, explicaremos já já), nós começamos a ver essas placas com novos olhos.
E é esse o objetivo dessa Prime: discutir o diagnóstico e os mais recentes estudos acerca do tratamento das placas vulneráveis.
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