Ressonância Magnética Cardíaca
Tudo o que você queria saber e não tinha para quem perguntar
Autora: Maria Júlia Souto (cardiologista e especialista em imagem cardiovascular pelo Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia)
Sabemos que a ressonância magnética cardíaca (RMC) já é, há um certo tempo, uma realidade na cardiologia ambulatorial e hospitalar.
Esse método ainda subiu de categoria, recentemente, ao ser definido um nível de recomendação IB para a suas realização na investigação das miocardiopatias, segundo a última diretriz da ESC.
Mas convenhamos: quem não sente uma certa insegurança no momento de solicitar uma RMC? É como se a caneta pesasse na mão e nós morremos de medo de fazer a solicitação de forma incompleta ou que não faça sentido para quem vai adquirir.
Pior ainda é quando decidimos estudar o tema: nos deparamos com um mundo de explicações sobre física, prótons de hidrogênio, tempo de relaxamento, T1, T2… Tudo menos tirar a sua dúvida prática rs.
A ideia dessa DozeNews Prime é simplificar. Queremos que você entenda os princípios básicos da aquisição pela RMC, suas indicações , contra-indicações e o que deixar claro no pedido para que o exame possa tirar a sua dúvida clínica.
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