Autora: Maria Júlia Souto (cardiologista e especialista em imagem cardiovascular pelo Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia)
Quem atende em um setor de emergência sabe: conduzir um paciente com relato de síncope pode levar a muitas dúvidas.
E, convenhamos, que não é uma decisão fácil. Você está diante de um cenário que opõe uma internação desnecessária contra uma alta precoce com risco de morte súbita em casa.
O nosso principal medo sempre será uma síncope de etiologia cardíaca que possa estar associado a um evento arrítmico grave.
Por outro lado, sabemos que a maioria das causas são benignas e podem ser conduzidas de forma ambulatorial, sem grandes preocupações.
E é exatamente essa decisão que precisamos tomar ali mesmo, no pronto-socorro. Para isso, ter protocolos bem estruturados na sua mente torna a conduta muito mais fácil.
Sanar todas essas dúvidas e montar esse protocolo mental será o objetivo desta Prime.
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