Síndrome coronariana aguda prematura
Quais as nuances do infarto no paciente jovem?
Autor: Raphael Rossi (cardiologista e preceptor do setor de coronariopatias do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia)
Edição: Maria Júlia Souto (cardiologista e fellow de Imagem Cardiovascular pelo Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia)
Sempre que pensamos em um paciente portador de doença arterial coronariana (DAC), um mesmo estereótipo nos vem à cabeça: homem, idoso, múltiplas comorbidades.
E não é para menos.
A média de idade de pacientes vítimas de síndrome coronariana aguda (SCA) nos EUA, por exemplo, é de 65 anos para homens e longevos 72 para mulheres.
⚖️ No entanto, a balança tem mudado de lado. Enquanto a taxa de hospitalizações por IAM tem diminuído ao longo de século XXI dentre pacientes idosos, o mesmo processo não pode ser observado na população mais jovem.
Hoje, não é raro nos depararmos com uma SCA em pacientes jovens. E, assim, surge a dúvida: será que a sua etiologia, fisiopatologia e tratamento são muito diferentes daquela que estamos habituados nos idosos?
Para estarmos prontos ao encarar essa situação, foi publicada no JACC uma interessante revisão que nos ajudará a compreender as diferentes características desta população bem como as nuances dos eventos apresentados por ela.
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Portanto, sigam-nos os bons, e vamos começar desde a raiz deste problema.
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