Síndrome de Wolff-Parkinson-White
De uma condição simples a um problemão: como lidar com esse diagnóstico?
Autora: Maria Júlia Souto (cardiologista e especialista em imagem cardiovascular pelo Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia)
Antes de qualquer coisa só quero dizer que:
Vocês quem pediram.
Ou seja, não venham reclamar quando eu começar a falar de vias acessórias, direção da condução elétrica, ECG assim e assado… rs.
Mas vocês até que têm uma certa razão em solicitar esse tema.
Quem já precisou manejar pacientes com síndrome de Wolff-Parkinson-White (WPW) no dia a dia, sabe que apesar de parecer simples à primeira vista, a condução do caso tem pequenas nuances que geram bastante dúvidas, como o diagnóstico no ECG em ritmo sinusal, estratificação de risco e até a indicação de ablação.
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