Autor: Mateus Prata (Cardiologia, Emergência Cardiovascular e Hemodinâmica)
Você com certeza concordará comigo que a cardiologia foi marcada, nas últimas décadas, por uma grande revolução no tratamento das valvopatias.
Uma revolução liderada pela intervenção percutânea, na qual os operadores conseguiram resolver patologias antes consideradas inoperáveis pelos cirurgiões devido ao alto risco cirúrgico, alterando prognóstico e o curso natural da doença.
🔙 Já tivemos duas edições de PRIME sobre TAVI para estenose aórtica, que vale uma relembrada aqui.
Com o destaque para os brilhantes resultados das próteses desenvolvidas para a estenose aórtica, o interesse em abordar as outras valvopatias aconteceu naturalmente.
Hoje temos dispositivos para o tratamento da insuficiência mitral, disfunção de próteses mitrais e inclusive para patologias da tricúspide.
O tratamento da Insuficiência Aórtica (IAo) pura (que representa uma parcela de aproximadamente 8-13% dos pacientes com doença valvar), porém, caminhava em passos lentos.
Por isso, o objetivo dessa edição de hoje é discutir:
Por que intervir na IAo importante?
Por que TAVI na IAo é um desafio?
Podemos utilizar as próteses convencionais para tratamento da IAo?
Existe perspectiva com próteses direcionadas?
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