Autor: Victor Bemfica (cardiologista e especialista em IC avançada e transplante cardíaco pelo Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia)
Deixa eu começar essa Prime com uma comprovação social, vai...
Mas seja sincero, hein!
Então, a partir dessa resposta eu vou além...
Se você disse “sim”, no mínimo deveria saber responder às 8 perguntinhas abaixo. Elas são DEFINIDORAS do seu racional sobre o paciente com IC e o diagnóstico de deficiência de ferro.
Você sabe como e quando rastrear a deficiência de ferro em seu paciente com IC?
Você sabe conceituar a deficiência de ferro em “absoluta” e/ou “funcional”?
Ferro venoso ou oral: qual escolher e quais as suas limitações práticas?
Pacientes que não tem anemia: qual a lógica da reposição? As evidências comprovam o benefício?
Qual a periodicidade para monitorar os níveis de ferro após tratamento?
Quais os eventos adversos da suplementação de ferro eu devo monitorar?
Existe benefício da reposição para pacientes com IC de FEVE levemente reduzida ou preservada?
Populações especiais: ferro na IC avançada e nos cuidados paliativos. Vale a pena?
ENQUETE: Quantas você saberia responder com tranquilidade?
Se você soube responder cada uma delas com propriedade, nem precisa continuar nessa edição. Você já é um expert!
Caso contrário, vem comigo que é sucesso!
E claro, se após a sua leitura ainda houver alguma dúvida, conte comigo! Será um prazer te ajudar!
Continue a ler com uma experiência gratuita de 7 dias
Subscreva a DozeNews - Cardiologia pela Doze por Oito para continuar a ler este post e obtenha 7 dias de acesso gratuito ao arquivo completo de posts.